Talvez não nos demos realmente conta, mas o Dia de Todos os Santos, este ano mais minguado por não ser feriado, é tempo de partilha, de comunhão. É-o realmente no verdadeiro sentido
da palavra, a comunhão de vida entre nós e aqueles que morreram e estão no céu. Pensar nos Santos é também ire-lhes buscar o "espírito" de vida para vivermos nós. Daí a partilha que somos chamados a viver.Ir pedir o bolinho, está hoje muito paganizado com a alusão ás bruxas, até porque era bem mais bonito o "Ó tia dá bolinho em louvor de todos os santinhos?"
da palavra, a comunhão de vida entre nós e aqueles que morreram e estão no céu. Pensar nos Santos é também ire-lhes buscar o "espírito" de vida para vivermos nós. Daí a partilha que somos chamados a viver.Ir pedir o bolinho, está hoje muito paganizado com a alusão ás bruxas, até porque era bem mais bonito o "Ó tia dá bolinho em louvor de todos os santinhos?"
Há, no entanto uma outra perspectiva pela qual devemos ver este dia: em vez de "ir pedir o bolinho", é "ir dar o bolinho". Fizeram-no os jovens do grupo de Souto, com gente das Várzeas e da Carreira também, e o do da Moita da Roda. Depois de fazerem os bolinhos, partiram a casa de alguns idosos ou à saída da missa para partilharem um pouco e, sobretudo, para visitarem os que não podem já sair de suas casas. Neste caso a comunidade da moita da Roda foi convidada, pelos catequistas, a esta visita, no domingo, aos mais idosos.
Iniciativas a continuar e a intensificar.