
É preciso que nos previnamos quanto à possibilidade de virmos a contrair e/ou contaminar alguém, com um vírus, que pode ser mortal. Mas também não ns podemos fechar no medo de morrer, precisamente por que esse medo pode conduzir à morte. Vamos participar, assumindo limites, tendo cuidados.
A Conferência Episcopal deu algumas orientações que acolhemos e vamos procurar respeitar. Fazemo-lo seguindo as orientações que nos são dadas pelos nossos pastores. A eles devemos obediência. Pensemos, confiantes, que estas medidas são temporárias, e peçamos ao Senhor que a vida volte, ao menos, à "normalidade" que tinha antes desta situação de pandemia.
Doem algumas coisas. Entre elas o impedimento à participação, por exiguidade de espaço, de alguns que o faziam habitualmente; o aconselhar à não participação de alguns idosos e doentes, por serem de risco; a "obrigação" de comungar na mão. O ataque continua a ser feito, a banalização da eucaristia tem aí um forte impulso. Pedimos ao Senhor que esta pandemia termine e outras não venham, também por isto: para podermos recebê-Lo com outro sentido.
Enquanto a situação de limitação se mantiver, publicaremos, quinzenalmente, o programa de celebrações am ambas as paróquias.
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